A presidente da Petrobras, Graça Foster, enfrentou ontem o ceticismo de investidores e analistas de mercado em Nova York, onde esteve para apresentar o novo plano de negócios da empresa para o período 2012-2016, um investimento de US$ 236,5 bilhões. Foster tentou explicar o porquê no atraso dos projetos, o descompasso entre o preço mundial do petróleo e o controle estatal dos preços no Brasil, e a decisão de encolher as metas de produção. "Reconhecemos que alguns dos nossos projetos mais importantes tiveram atrasos, mas isso está longe de ser a regra geral." Os investidores não ficaram convencidos. "Os acionistas minoritários se perguntam se vocês têm capacidade para executar o plano. Como você pode nos assegurar que vocês procurarão um alinhamento melhor entre as demandas dos minoritários e as do governo?", disparou um analista. Graça disse que os minoritários e o governo têm o mesmo interesse, ou seja, de aumentar a rentabilidade da companhia.
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