O número de postos de trabalho com carteira assinada entre 2000 e 2011 nas micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo variou 70,4%, de 2,7 milhões para 4,6 milhões, segundo dados da 5ª edição do anuário elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Já o salário médio do setor cresceu apenas 8,6% no período, de uma média de R$ 1.352,00 para R$ 1.468,00.
A pesquisa também apontou que as empresas de pequeno porte representaram 35,7% da massa salarial paulista. No período analisado, de cada R$ 100,00 pagos aos trabalhadores no setor privado não agrícola, R$ 36,00 em média vieram das micro e pequenas empresas. De 2000 a 2011, surgiram 600 mil empresas de pequeno e médio no Estado, o que fez com que o número de empresas do setor atingisse 1,9 milhão em 2011.
O anuário apontou que a participação dessas empresas no setor de serviços em 2011 era de 39,8%, ante 34,2% em 2000. Já a fatia das micro e pequenas empresas no comércio saíram de 51,6%, em 2000 para 46,3% em 2011. Entre 2000 e 2011, a participação no segmento industrial permaneceu estável em 10% e em 4,1% na construção civil.
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