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O recado é da Câmara Brasil–Alemanha de Curitiba. Uma empresa alemã, com mais de 30 anos de experiência na fabricação de bombas para materiais sólidos, está à procura de parceiros comerciais no Paraná. Essas bombas são equipamentos usados em tratamento de lixo reciclável, esgoto, estações de energia elétrica e indústria de mineração. Por isso, exige-se que as empresas candidatas tenham bons contatos nos ramos de decomposição de substâncias orgânicas, mineração, minerais não-metálicos, construção elevada e subterrânea e tecnologia de descarte. Informações com a Câmara Brasil-Alemanha: (41) 3323-5958.

Casa nova

A Expand Curitiba será a primeira loja da rede paulista importadora de vinhos a abrir suas portas aos clientes com o novo conceito e design arquitetônico previsto para todas as franqueadas da marca. Ela será instalada numa área de 340 metros quadrados, no Batel, tornando-se assim a maior da Região Sul. Com o novo projeto, a unidade vai abrigar adega, wine bar, restaurante, espaço gourmet e charutaria. O projeto é do arquiteto Rafael Ayres de Carvalho Dias, que venceu concorrência nacional.

Vinho de todo mundo

Por causa da reforma, a loja da rede que já funcionava em Curitiba está fechada. Mas continua recebendo pedidos pelo telefone e atendendo aos clientes em domicílio. A Expand é a maior importadora de vinhos da América Latina. Nas 30 unidades instaladas no país são vendidos mais de 2,8 mil rótulos diferentes de vinhos do mundo todo e cerca de mil produtos alimentícios.

Mais uma arma contra o mau pagador

Empresas que querem reduzir os efeitos da inadimplência ganham neste mês um novo serviço de consulta de crédito. O sistema da Equifax oferece preços competitivos, não exige taxa de adesão, nem grande burocracia e é acessado pela internet. O produto chegou ao Paraná por meio de uma parceria com a Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio-PR) e o Sindicato do Comércio Atacadista de Gêneros Alimentícios do Estado do Paraná (Sinca-PR). O banco de dados traz informações sobre o comportamento financeiro do consumidor e de empresas, junto com uma avaliação sobre seu real potencial de crédito.

Vai concorrer com o SPC e o Vídeocheque, ambos da Associação Comercial do Paraná.

Além da simples seleção

O HSBC comprou uma ferramenta inovadora de Recursos Humanos para selecionar os sete líderes das equipes do recém-inaugurado Global Technology (GLT) do Brasil, em Curitiba. A unidade vai produzir soluções em informática para países que têm alto custo de mão-de-obra, como o Canadá e os Estados Unidos. Mais 70 funcionários devem ser contratados para compor o quadro até o fim do ano pelo programa desenvolvido pela americana Profiles.

Versatilidade

De acordo com Hélcio Tessaru, diretor de RH do GLT Brasil, a vantagem do produto é que ele permite desenvolvimento do pessoal – inclusive com opção de coaching – e seleção interna posterior, além da contratação inicial. "Enquanto os outros simplesmente fazem a avaliação, com este eu tenho uma ferramenta para selecionar pessoal internamente quando surge uma vaga. Outra vantagem é que o programa faz relatórios em português e inglês, o que é útil para nós que temos clientes em todo o mundo", explica.

Curitiba Fashion

Art vem aí

O Curitiba Fashion Art, maior evento conceitual de moda no Paraná, confirmou a realização da sétima edição em fevereiro de 2007. O projeto inicial previa duas edições por ano – primavera-verão e outono-inverno – que em 2006 não aconteceram. A maior dificuldade, segundo a coordenadora Nereide Michel, é a formação de parcerias. "Ainda é tímida no estado a consciência, tanto de instituições como de empresas, de que elas podem se beneficiar da visibilidade do evento", diz. Segundo a coordenadora, o custo da semana de moda – que além dos desfiles de grifes paranaenses tem exposições, cursos, palestras e até um prêmio para jovens estilistas – ultrapassa R$ 1 milhão. E toda a mão-de-obra empregada diretamente na sua realização é paranaense.

O custo Brasil no algodão

O custo de produção de algodão no Brasil é 25% superior ao dos Estados Unidos, maior exportador mundial de pluma. A conclusão é de Eleusio Curvelo Freire, ex-pesquisador da Embrapa e atual consultor da Cotton Consultoria. A comparação ganha ainda mais impacto com a informação de que, até há dois anos, quando começou a crise do agronegócio, a relação era oposta: o cotonicultor brasileiro conseguia produzir algodão com um custo 30% inferior ao do seu concorrente do Norte. As causas apontadas pelo consultor são a valorização do real, as elevadas taxas de juros, o aumento dos preços do diesel e dos salários, além da proibição do cultivo de variedades transgênicas no Brasil.

Rentabilidade premiada

A TV Paranaense, empresa da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), recebe terça-feira o prêmio de empresa com "maior rentabilidade de patrimônio" do Paraná. A empresa foi a primeira colocada no ranking Grandes & Líderes 2006, elaborado pela revista Amanhã e pela consultoria multinacional PricewaterhouseCoopers. A emissora também se destacou no ranking específico da área de comunicação, conquistando o título de mais rentável da Região Sul do país. Por isso, a TV Paranaense receberá homenagem especial na noite de premiação do Grandes & Líderes, quando serão certificadas as demais empresas paranaenses que se destacaram em seus setores ou nos indicadores de desempenho do ranking. O evento será no Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores das Indústrias do Paraná (Cietep), em Curitiba.

Mosaico florestal

As dificuldades enfrentadas pelo setor madeireiro obrigaram muitas empresas a "queimar" seus estoques de matéria-prima, ou seja, usar suas próprias reservas florestais em vez de comprar madeira no mercado. O resultado é que o estoque paranaense caiu para um patamar crítico, que ameaça a oferta dos próximos anos. Para frear esse processo, uma das soluções apresentadas pelos participantes do II Congresso Internacional do Pinus, realizado na semana passada em Curitiba, é a formação de um "mosaico florestal" no Paraná: em vez de deixar o estado limitado a grandes reservas, o governo incentivaria o plantio de inúmeras florestas de pequeno porte.

Poupança verde

Segundo o presidente da Associação Paranaense das Empresas de Base Florestal (Apre), Roberto Gava, o governo deveria criar um fundo para beneficiar pequenos produtores que desenvolvam a silvicultura nas áreas menos nobres de suas propriedades, formando assim uma "poupança verde". "O agricultor continuaria plantando arroz, feijão, trigo, etc. E, quando precisasse, poderia vender essa reserva", diz Gava. "O resultado seria bom para a economia do estado, pois a floresta plantada dá retorno. O "complexo florestas" só perde para o complexo soja na pauta de exportações. Mas, enquanto a soja ocupa 20% da área do estado, a silvicultura ocupa apenas 3%."

Abaixo o mito

Uma das bandeiras do congresso era desmistificar o pinus como árvore "predatória". De acordo com Gava, o principal "mito" é o de que o pinus é uma espécie prejudicial a plantas vizinhas. "Só se for plantada descontroladamente", defende. Outro é o de que ele foi motivo da devastação da floresta nativa de araucária. "Mentira. A araucária orginal cobria 85% do território do estado, enquanto o pinus está em apenas 2,8% do território do estado", diz.

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