A defesa da Shell para o flagrante de Maringá se baseia no argumento de que não há regulamentação para a coleta de amostras de combustíveis nos caminhões e que o trabalho é feito através de uma padronização apontada pelo Sindicato das Distribuidoras de Combustíveis (Sindcom), que não teria sido respeitada pelo Procon. A multinacional alega que a análise apontou quantidade excessiva de álcool porque a gasolina foi colhida antes da mistura ocorrer, ou seja, antes do combustível ser colocado no tanque do posto.
Tanto a distribuidora quanto o Sindicato de Comércio Varejista de Combustíveis Minerais do Paraná (Sindicombustíveis) apontam que a mistura acontece durante o processo de transporte e descarga do produto no posto. Porém, para o Procon, a mistura do álcool anidro e da gasolina já deve estar pronta a partir do momento que o tanque do caminhão é carregado. Por isso, seria indiferente retirar amostras para análises da parte de cima ou do fundo do tanque do caminhão. (AI)
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