Brasília - As empresas detentoras de tecnologia para fabricação do Trem de Alta Velocidade continuam pleiteando o adiamento do leilão, previsto para 11 de abril. A espanhola Talgo reiterou o interesse em participar da licitação, mas acrescentou que isso está condicionado ao adiamento. "Precisamos de tempo para formar um grupo [para concorrer]. É o maior projeto de alta velocidade do mundo", disse João Constantino Meireles, diretor de Desenvolvimento de Mercado da Talgo. "O adiamento é interessante para todo mundo", corroborou Marco Missawa, chefe do departamento de equipamentos ferroviários da Siemens.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), garantiu ontem que a Medida Provisória do trem-bala, que cria uma empresa para gerir o trem de alta velocidade, será votada na semana que vem mesmo sem acordo entre os parlamentares. O PSDB é contra a proposta. Já o DEM defende a criação do trem-bala, mas não acha correta a criação de uma estatal por meio de MP.
-
“PL da soberania nacional”: deputados querem limitar investimentos estrangeiros em ONGs no Brasil
-
Quatro semelhanças da censura do STF com a da ditadura militar
-
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
-
Dragagem de rio é insuficiente para evitar enchentes no Vale do Itajaí, alerta especialista
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Deixe sua opinião