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Varejo

Entidade aposta em maior qualificação

O auxílio para equilibrar o comércio, tanto no interior quanto na capital, vem de programas de qualificação e da ampliação dos sistemas de avaliação de crédito, sempre com o objetivo de manter os níveis de emprego. "O comércio de bens e serviços é o segmento que mais gera empregos na economia paranaense, com 1,6 milhão de postos em cerca de 200 mil estabelecimentos", afirma o presidente da Fecomércio-PR, Darci Piana.

Para a empresária curitibana Rosemary Faucz Fabri, profissionalizar o negócio foi a forma encontrada para vencer a crise. Acompanhada da filha e sócia Danielle Faucz Fabri, ela passou pelo ciclo de treinamentos do programa Varejo Mais, desenvolvido pela Fecomércio em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

"Durante o ano de 2008 operamos uma revolução em nossa loja de roupas femininas, com informatização e melhoria do atendimento", diz Danielle. Segundo ela, o projeto inclui também uma nova estrutura física da loja. "Temos o projeto de uma arquiteta, mas adiamos a reforma para esperar a crise abrandar", diz.

Fórum Futuro 10

Darci Piana lembra que o Varejo Mais atendia a 27 cidades em 2005 e passará a beneficiar 180 municípios em 2009. "Ampliamos gradativamente a atuação desse projeto, a partir das discussões promovidas durante o Fórum Futuro 10, em 2005."

O Fórum promoveu reuniões com representantes sociais e líderes de governo em oito regiões do estado. A partir das conversas, foi elaborado um documento identificando as ações prioritárias para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Paraná.

O projeto foi realizado por 12 instituições, incluindo a Fecomércio-PR, a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), a Associação Comercial do Paraná (ACP), o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) e a Rede Paranaense de Comunicação (RPC). (DN)

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