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Apontado pela matéria "Empresas do PR entram na ‘lista suja’ do trabalho escravo" (publicada em 31 de dezembro) como diretor da Miguel Forte Industrial, uma das empresas apontadas como exploradoras de mão de obra escrava, Rui Gerson Brandt entrou em contato com a Gazeta do Povo para afirmar que não possui vínculo com a companhia. A informação havia sido publicada pelo jornal com base em denúncias do governo federal, de ONGs e informações presentes em uma página pessoal do executivo em um site de relacionamento profissional. De acordo com Brandt, que é presidente do Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Paraná (Sinpacel), ele atuou apenas como consultor de governança corporativa da Miguel Forte, no período de agosto de 2010 e novembro de 2011. Segundo ele, seu contrato era de pessoa jurídica, sendo que ele "nunca possuiu procuração ou propriedade semelhante para representar a companhia".

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