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A recessão na Espanha se tornou ainda mais grave no segundo trimestre do ano, com um retrocesso de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) na comparação com o primeiro, que já havia registrado queda de 0,3%, segundo números definitivos.

O indicador é idêntico aos resultados antecipados em 30 de julho e evidenciam a situação difícil da quarta economia da Eurozona, enquanto aumentam as probabilidades do país solicitar um resgate financeiro.

Em um comunicado, o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) explica que a demanda nacional - especialmente o consumo e o gasto público - tem um impacto cada vez mais negativo sobre o PIB, no momento em que a Espanha é submetida a um rígido plano de austeridade.

Em um contexto de desaceleração da economia mundial, a demanda exterior - exportações e turismo - que até o momento permitia ao país manter-se estável, já não é suficiente.

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