Os estoques das empresas dos Estados Unidos subiram 0,6% em agosto ante julho, para US$ 1,387 trilhão, em termos ajustados sazonalmente, informou hoje o Departamento do Comércio em relatório.
A média das estimativas dos analistas previa um aumento de 0,5%. O relatório mostrou ainda que as vendas das empresas cresceram 0,1% em agosto, para US$ 1,093 trilhão, o melhor resultado desde abril.
A relação entre estoques e vendas ficou em 1,27 em agosto, ante 1,26 em julho. Essa proporção indica como as empresas estão equilibrando oferta e demanda por meio do cálculo do tempo, em meses, que uma empresa demoraria para vender todo seu estoque atual. Os dados de julho foram revisados para mostrar aumento de 1,1% nos estoques, em vez da alta de 1% calculada anteriormente.
Os atacadistas foram responsáveis por cerca de 30% dos estoques das empresas, as fábricas atingiram 38% e as varejistas foram responsáveis pelo restante. Os estoques dos atacadistas aumentaram 0,8% em agosto, enquanto os das indústrias manufatureiras cresceram 0,1% e os das varejistas subiram 1%.
Boa parte do aumento dos estoques do varejo ocorreu no segmento automotivo e de peças, onde houve alta de 3%. Excluindo carros, outros estoques do varejo subiram 0,2%. Os estoques nas lojas de vestuário avançaram 0,3%, enquanto os de móveis aumentaram 0,5%. Os estoques de materiais de construção recuaram 0,3% e os de alimentos e bebidas caíram 0,1%.
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Moraes derruba norma do CFM que proibia matar bebês de 5 a 9 meses de gestação
-
Oposição barra “jabuti” que poderia estender moratória de dívidas para outros estados além do RS
-
Sob governo Milei, Argentina obtém em abril superávit financeiro pelo quarto mês consecutivo
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião