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Estrangeiro poderá ter até 45% do capital votante do Bradesco

O programa faz parte da preocupação do banco em "adotar mecanismos para incrementar a liquidez e, consequentemente, de valorizar as ações de sua emissão", afirmou o Bradesco

O Bradesco pediu autorização ao Banco Central para elevar o limite de participação estrangeira no capital votante da instituição de 14 para 45 por cento.

O segundo maior banco privado do Brasil pretende constituir um programa de recibos de ações (ADRs) em Nova York lastreado em ações ordinárias, segundo comunicado ao mercado nesta segunda-feira.

O programa faz parte da preocupação do banco em "adotar mecanismos para incrementar a liquidez e, consequentemente, de valorizar as ações de sua emissão", afirmou o Bradesco.

As ações ordinárias do Bradesco, usualmente de baixa liquidez, reagiam à notícia com forte valorização e volume de negócios na Bovespa.

Às 14h14, o papel do banco com direito a voto subia 5,03 por cento, a 26,30 reais, perto da máxima até esse horário e com giro financeiro de quase 55 milhões de reais.

"Ressalte-se que o aumento do limite de participação estrangeira no capital ordinário, consequência do programa de ADRs, não alterará a estrutura societária ou de controle do Bradesco e objetiva atender à potencial demanda do programa", disse o Bradesco.

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