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O mercado de trabalho norte-americano criou 216 mil vagas de trabalho em março, refletindo a oferta de 230 mil novos postos pelo setor privado, informou hoje o Departamento do Trabalho. O setor privado responde por cerca de 70% do trabalho oferecido no país. O número de vagas criadas em março superou a previsão dos economistas, que esperam um aumento de 195 mil novos postos.

O número de novas vagas em fevereiro foi revisado para 194 mil, ante os 192 mil estimados anteriormente. O número de vagas oferecidas pelo setor privado também foi revisado em alta, para 240 mil. O setor privado vem adicionando vagas ao mercado de trabalho há cerca de um ano, embora em ritmo ainda não suficiente para trazer a taxa de desemprego aos níveis anteriores à recessão.

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) calcula que somente em três anos a taxa de desemprego voltará à margem de 5% a 6%. As vagas oferecidas pelo setor público caíram 14 mil em março. O relatório mostrou também que 45,5% dos desempregados norte-americanos ou 6,1 milhões de pessoas estavam fora do mercado de trabalho há mais de seis meses em março, acima de 43 9% em fevereiro.

Taxa de desemprego

A taxa de desemprego nos EUA caiu para 8,8% em março, em comparação com 8,9% em fevereiro. Esse foi o menor nível desde março de 2009 e ficou abaixo das estimativas dos economistas, que esperavam que a taxa fosse mantida em 8,9%. Desde novembro do ano passado a taxa de desemprego nos EUA recuou um ponto porcentual.

O ganho médio por hora trabalhada nos EUA permaneceu em US$ 22 87 em março. Em relação a março do ano passado, o ganho subiu 1 7%. A média de horas semanais trabalhadas no setor privado permaneceu inalterado em 34,3 horas em março.

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