As tarifas aplicadas nos EUA sobre as importações de álcool de países como o Brasil devem ser mantidas ao menos até o fim de 2008, disse nesta quarta-feira o secretário de Energia dos EUA, Samuel Bodman. "Não sei se devemos fazer algo para mudar o sistema que já existe", disse Bodman, segundo a agência de notícias Bloomberg. "A questão é se deveríamos estendê-lo e, se sim, de que modo (...) Isso é algo que veremos quando chegar a hora."
Ontem, o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, disse que a meta do presidente americano, George W. Bush, de aumentar o consumo de combustíveis alternativos, como o álcool, nos EUA para 7,5 bilhões de galões em 2012 e para 35 bilhões de galões em 2017 não poderá ser atingida sob as atuais regras comerciais.
No mês passado, Bodman havia dito que os EUA teriam de reduzir a tarifa sobre importação de álcool se fossem cumprir a meta anunciada por Bush. Os EUA impõem uma tarifa de US$ 0,54 por galão (3,785 litros) de álcool importado de países fora da região do Caribe e da América Central.
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