A insegurança quanto ao fornecimento do gás natural boliviano, a instabilidade do preço do dólar e a estiagem são o pano de fundo para o evento que discute a energia nuclear, hoje na Unindus. Organizado pela Associação Brasileira de Profissionais Especializados na França, ele dará ênfase a novas tecnologias e segurança. A energia nuclear responde atualmente por apenas 2% da matriz do país. "Se crescermos 4% ao ano teremos um novo apagão energético no ano de 2009", diz o superintendente da Copel, Frederico Reichmann Neto. Na ocasião, os profissionais franceses falarão de sua experiência no país, onde 78% da energia vem de reatores. No Brasil, as usinas de Angra 1 e 2 geram juntas 13 mil MW/h ao ano, mas há previsão de expansão. Atualmente, o Ministério de Minas e Energia finaliza um planejamento da matriz energética para até 2030. "Nele é prevista a energia nuclear", diz a assessora da, Eletronuclear, Olga Simbalista. Para isso, a usina de Angra 3, cuja obra foi interromdeve ser terminada com mais US$ 760 milhões em investimentos.
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