A decisão de abrir o Grupo Wise Up para o sistema de franquias ocorreu em 2000, diante da demanda surgida com o sucesso do método de ensino, segundo o empresário Flávio Augusto da Silva. A primeira franquia foi inaugurada no município fluminense de Volta Redonda, a pedido de uma ex-aluna e depois franqueada, Débora Fernandes. A escola passou a ter, em média, 600 alunos matriculados. Por conta disso, Débora abriu as unidades de Barra Mansa e Resende.
Novos franqueados surgiram como conseqüência natural: mais de 400 pedidos são analisados a cada ano, afirma Silva. O investimento inicial gira em torno de R$ 120 mil, com promessa de retorno em até 18 meses. De acordo com o empresário, a rentabilidade de uma franquia Wise Up é, em média de 30% do capital inicial de investimento. Por essa conta, dependendo do número de alunos matriculados, a cada quatro meses o franqueado Wise Up recupera o capital inicial. Em três anos no processo de franquias a Wise Up triplicou o número de unidades. "A seleção é criteriosa. Não podemos descuidar da qualidade da marca", diz.
Também atendendo a pedidos de um ex-aluno, a Wise Up se instalou em Dallas, quinta cidade em população latina nos Estados Unidos. Lá vivem 1,5 milhão de latinos, dos quais 90% não falam inglês. (MG)
-
Caminho do impeachment? Semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
Comissão dos EUA que investiga relatos de censura no Brasil pede que Rumble entregue ordens do STF
-
A crucial ajuda americana para a Ucrânia
Haddad apresenta projeto de regulamentação da reforma tributária ao Congresso
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Lula critica pressão por corte de gastos e defende expansão do crédito
Deixe sua opinião