A Justiça japonesa estendeu, nesta sexta-feira (30), a prisão do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn até o dia 10 dezembro. Segundo a imprensa local, a Procuradoria obteve um prazo de mais 10 dias para investigá-lo, algo que seria um procedimento comum no sistema jurídico do Japão.
Com isso, na segunda-feira (10), o executivo, que é suspeito de malversação e sonegação de renda, ou será libertado sem acusações ou será acusado formalmente. Caso seja denunciado, ele pode ser colocado em liberdade até o julgamento ou mantido em detenção.
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Ghosn é suspeito de ter ocultado 1 bilhão de ienes (R$ 34 milhões) anuais entre abril de 2010 e março de 2015, mas nega as acusações.
Após o escândalo, Ghosn foi destituído do cargo de presidente dos conselhos de administração da Nissan e Mitsubishi Motors, mas continua sendo presidente executivo da Renault.
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