• Carregando...
Carlos Ghosn, durante evento em janeiro de 2017 | Patrick T. Fallon/Bloomberg
Carlos Ghosn, durante evento em janeiro de 2017| Foto: Patrick T. Fallon/Bloomberg

A Justiça japonesa estendeu, nesta sexta-feira (30), a prisão do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn até o dia 10 dezembro. Segundo a imprensa local, a Procuradoria obteve um prazo de mais 10 dias para investigá-lo, algo que seria um procedimento comum no sistema jurídico do Japão. 

 Com isso, na segunda-feira (10), o executivo, que é suspeito de malversação e sonegação de renda, ou será libertado sem acusações ou será acusado formalmente.  Caso seja denunciado, ele pode ser colocado em liberdade até o julgamento ou mantido em detenção. 

LEIA TAMBÉM: Casos que se repetem: como homens poderosos viram fraudadores milionários"

Ghosn é suspeito de ter ocultado 1 bilhão de ienes (R$ 34 milhões) anuais entre abril de 2010 e março de 2015, mas nega as acusações. 

 Após o escândalo, Ghosn foi destituído do cargo de presidente dos conselhos de administração da Nissan e Mitsubishi Motors, mas continua sendo presidente executivo da Renault.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]