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A compra do serviço de mensagens WhatsApp pelo Facebook enfrenta uma possível análise sobre concorrência na Europa. O acordo fechado no começo do ano foi avaliado em US$ 19 bilhões e aumentou as preocupações entre as empresas de telecomunicação da Europa.

O Facebook entrou em contato com a Comissão Europeia, a autoridade antitruste central da União Europeia, para pedir que analise o acordo, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. A Comissão informou as autoridades nacionais da concorrência sobre o pedido, disse uma das fontes.

A medida, que pode levar a uma investigação oficial na UE, deve permitir que o Facebook evite investigações antitruste potencialmente onerosas em vários países do bloco europeu.

"O Facebook pode preferir ir para a comissão em vez de ir a várias autoridades reguladoras nacionais, sendo que cada uma pedirá para obter informações", disse Thomas Graf, um advogado de defesa da concorrência no Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP, em Bruxelas.

A aquisição do WhatsApp recebeu sinal verde nos Estados Unidos no mês passado pela Federal Trade Commission (FTC).

O Escritório de Defesa do Consumidor da FTC, em carta para as duas empresas em 10 de abril, disse que o WhatsApp deve aderir às suas atuais práticas de privacidade após a fusão, incluindo uma promessa de não utilizar os dados pessoais de seus usuários para anúncios segmentados.

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