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Outras duas práticas bastante recorrentes, ligadas à área de marcas e patentes, podem ser perfeitamente caracterizáveis como "golpe". Em uma delas, pessoas se apresentam como agentes de marcas e patentes (que obrigatoriamente precisam ser registrados na Associação Brasileira dos Agentes de Propriedade Intelectual – Abapi), propõem assessoria para os interessados em registrar sua marca e depois simplesmente desaparecem com o dinheiro – pelo menos R$ 1 mil –, sem prestar o serviço. Só no ano passado, 12 empresas foram fechadas ou tiveram falsos agentes descredenciados pela Abapi por conta desse golpe. Por isso, é importante sempre solicitar a identificação e o registro do suposto agente.

Outro golpe é feito por telefone. Geralmente de São Paulo (SP) ou Cuiabá (MT), pessoas que se dizem assessores do INPI avisam empresários de que outras empresas estariam interessadas em registrar a mesma marca no instituto. E ameaçam que, se a pessoa não pagar pelo registro, vão transferi-lo para outra empresa – coisa que nem mesmo funcionários "verdadeiros" do INPI podem fazer.

Quem desconfiar de golpe, deve encaminhar sua denúncia ao INPI (www.inpi.gov.br) ou à Abapi (www.abapi.com.br).

(FJ)

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