A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) entregou hoje ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) o levantamento "Construindo o Desenvolvimento: Agenda positiva do Setor de Construção", em que solicita que medidas tomadas pelo governo para o setor imobiliário sejam estendidas à área de infra-estrutura. Entre essas medidas está a liberação de recursos para capital de giro no montante concedido ao setor imobiliário, segundo o sócio-diretor da LCA Consultores, Fernando Camargo. A LCA elaborou o levantamento a pedido da Fiesp.
De acordo com Camargo, outra proposta, além da ampliação das medidas para o setor de infra-estrutura, é o aumento da velocidade dos desembolsos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Para isso, o representante da LCA defende que haja incremento de pessoal responsável pela avaliação dos projetos em curso. "Às vezes, um problema técnico ou burocrático do projeto leva o TCU (Tribunal de Contas da União) a paralisá-lo", disse o sócio-diretor da LCA.
Para a habitação de interesse social, a Fiesp pleiteia que sejam reduzidos custos de financiamento e ampliados subsídios com recursos do Orçamento Geral da União. A implantação do Plano Nacional de Habitação (Planhab) também é defendida. Em relação à habitação de mercado, a solicitação é que sejam adotadas medidas de redução de custos dos materiais de construção e que exigências de documentação do setor sejam padronizadas.
-
Enquanto STF bane “discurso de ódio”, facções divulgam crimes em rede social
-
Operação militar leva 427 toneladas de doações e navio de guerra chega ao RS
-
Justiça determina que postagens do influenciador Nego Di sobre inundações sejam excluídas
-
Endividado, RS agora tem o desafio da reconstrução pós-tragédia. Leia na Gazeta Revista
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião