Finanças Pessoais em 1 minuto: #9 Ouro
Investir em ouro não significa necessariamente comprar barras do metal preciso. Conheça as formas mais comuns de aplicação e os seus prós e contras.
+ VÍDEOSAfinal, as barras de ouro valem mais do que dinheiro? A frase icônica de Silvio Santos, que ressaltava a grandeza dos prêmios do “Show do Milhão”, não deixa de colocar uma pulga atrás da orelha dos investidores que veem no metal precioso uma possibilidade de diversificar as suas aplicações.
O investimento é considerado conservador e costuma ganhar destaque em momentos de crise econômica e de instabilidade financeira. Um exemplo prático disso foi visto em 2015, quando, no auge da recessão brasileira, o metal precioso apresentou um ganho real (descontada a inflação) de 20,5%. A performance o colocou em segundo lugar entre os investimentos que mais cresceram no país, atrás apenas do dólar (32,8%).
Leia mais notícias sobre Finanças Pessoais
A razão por trás disso é que as barras de ouro são ativos físicos negociados em dólar, que é uma moeda mais estável e sofre menos com as variações cambiais. Além disso, nessas horas a procura pelo metal cresce, o que pressiona os preços e eleva os ganhos dos investidores.
O 9.º vídeo da série Finanças Pessoais em 1 minuto mostra como aplicar no metal precioso e quais são as vantagens e desvantagens da opção.
-
Desoneração da folha coloca Pacheco na encruzilhada entre apoiar ou enfrentar o governo
-
Na Agrishow, Bolsonaro destaca legado, agradece Pix e cita herdeiros na política
-
TSE lança ofensiva contra a liberdade de expressão para período eleitoral; acompanhe o Sem Rodeios
-
Bancada da segurança articula urgência para PL que autoriza estados a legislar sobre armas
Deixe sua opinião