O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou que a China observe o chamado "efeito bolha" causado pelos impactos da crise econômica internacional. Segundo o órgão, a China deve sofrer um abrandamento da economia, registrando crescimento de 8%, em 2012. O FMI estima que o crescimento econômico da China atinja 8,5% em 2013.
O FMI reduziu a expectativa de crescimento da economia na China, que antes contava com a previsão de 9,2% para 2012. Já para 2013, a instituição prevê pequena melhoria em decorrência de uma redução da inflação com a taxa em torno de 3%.
No relatório, o FMI apelou à China para se concentrar nos "riscos internos relacionados ao setor imobiliário, o sistema financeiro e as finanças dos governos locais". O documento acrescenta ainda que "o crescimento chinês se tornou cada vez mais dependente dos investimentos, um padrão que vai ser difícil de sustentar."
Em 2009, a China superou os Estados Unidos tornando-se o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2011, o comércio bilateral cresceu 35,2% ao alcançar US$ 84,5 bilhões, com um saldo de US$ 20,79 bilhões favorável ao Brasil.
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