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Nos bastidores das comemorações, uma grande cadeia de fornecedores também vê seu faturamento crescer nos dois últimos meses do ano. A doceira Viviane Malucelli, por exemplo, diz que vai fazer, em média, nove festas por semana no segmento empresarial. "Os casamentos e as festas particulares continuam no mesmo ritmo e ainda aumentamos o trabalho atendendo empresas. Minha capacidade de produção cresceu até 50%." Ao longo do ano, 22 funcionários trabalham com Viviane na produção de doces e sobremesas. Em novembro, esse número sobe para 35. "Também vendemos produtos de Natal sob encomenda e preciso de mão-de-obra extra para atender toda essa demanda."

O empresário Mauro Tessler, proprietário da Gazebo Flores e Eventos, conta que atende ao mercado corporativo ao longo de todo ano. A empresa – que trabalha com flores e plantas, móveis para locação e outros artigos para festas – conseguiu com esse mercado preencher os períodos de baixa no segmento particular, como os dias de semana, por exemplo. Segundo o empresário, em especial no fim de ano o volume de serviço cresce cerca de 20%. "Nos próximos 30 dias, ou seja, até a véspera do Natal, vamos trabalhar muito. Depois o ritmo diminui um pouco." Tessler acredita que a procura por orçamentos deve se intensificar nos próximos dias. "Muita gente, mesmo no mercado corporativo, deixa para a última hora." (CS)

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