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O ministro das Cidades, Marcio Fortes, afirmou, nesta quarta-feira, que desde o início do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007 até agora, foram investidos mais de R$ 250 bilhões em habitação. Ele ressaltou a contratação de 1,003 milhão de unidades nos moldes do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida", anunciada hoje pela presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Maria Fernanda Coelho.

Fortes destacou que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, havia anunciado a meta sem prazo para cumprimento, "mas o prazo foi estreitando". Segundo o ministro das Cidades, o programa foi uma parceria republicana, "sem que nunca perguntássemos a que partido pertencia o governador ou o prefeito". "Estamos chegando não ao fim de uma missão, mas ao meio de uma missão", disse Fortes durante evento em Salvador com a presença do presidente.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, afirmou que programas de governo, como o "Minha Casa, Minha Vida", ajudaram a desenvolver o Brasil e a "colocar a construção num patamar que há muito tempo não estávamos". Ele citou também que mudanças na legislação permitiram a expansão do setor imobiliário.

"Vamos encerrar 2010 com a meta de um milhão de unidades, apesar de ainda faltarem três meses para que sejam completados dois anos do lançamento do programa. O governo acertou ainda ao lançar a segunda etapa do programa, com dois milhões de unidades", disse Simão.

Na Bahia, as contratações do programa somam 65 mil unidades, segundo o governador do estado, Jaques Wagner. "Isso é o dobro da meta do programa para o estado", afirmou há pouco. Parafraseando o presidente Lula, Wagner citou ainda que "nunca antes na história desse país, a Caixa teve uma agência flutuante como vai ser a agência Chico Mendes (agência que vai operar em barco de Coari a Manaus pelo rio Solimões)".

O governado ressaltou ainda o fato de o último ato oficial dos oito anos de governo de Lula ser na Bahia. "Este ato é aqui em Salvador, na primeira capital do Brasil". Dirigindo-se ao presidente disse: "Para mim, isso é um presentaço, presidente. O café na casa de qualquer peão aqui vai estar sempre quente para o senhor e a cerveja lá em casa vai estar sempre geladinha. O senhor refundou essa Nação na autoestima dos brasileiros."

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