A ponte Rio-Niterói foi interditada por quase três horas ontem, por cerca de 300 funcionários do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em construção na cidade de Itaboraí (região metropolitana do Rio). Eles caminharam 20 quilômetros até a sede da Petrobras, no centro do Rio, em protesto contra a demissão de trabalhadores e o atraso no pagamento de salários. Policiais formaram um cordão em frente à Petrobras. Os manifestantes levaram um caixão com um boneco (foto) usando uniforme da Alumini Engenharia, uma das empresas do Comperj. A maioria dos manifestantes era empregado da firma. Pelo menos 2,5 mil empregados estão sem receber salário desde dezembro e 460 já foram demitidos.
Em nota, a Alumini afirmou que "está sendo impedida pelo contratante das obras, a Petrobras, de dar continuidade aos trabalhos". "O salário de dezembro, que deveria ter sido pago em 5 de janeiro, sofreu atraso em razão do bloqueio judicial das contas da empresa.". A Petrobras informou que "sempre esteve em dia com suas obrigações" e que rescindiu os contratos com a Alumini por "descumprimento das obrigações da contratada.
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