Os fundos de pensão devem ser os principais investidores do novo fundo da Fiep. A aplicação mínima inicial é de R$ 300 mil. Pessoas jurídicas e físicas também podem adquirir cotas do FIDC. Dentro de 20 dias, a agência de risco Fitch Ratings deve divulgar a classificação do fundo, o que vai determinar a rentabilidade ao investidor. "Nós trabalhamos para ter uma classificação excelente. Uma vez que isso seja confirmado, o fundo se torna atraente para o aplicador", disse o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures.
Um investimento bem avaliado é aquele que apresenta menos riscos para o investidor. De acordo com o presidente, a parceria com grandes empresas, como Bradesco, Mapfre, Concórdia Corretora e outras, mostra que o FIDC está bem estruturado e merece uma boa nota. As vantagens para o investidor aplicar no fundo serão a baixa taxa de administração e a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O FIDC é uma ferramenta de crédito relativamente nova e por isso ainda há algumas empresas que demonstram desconfiança, segundo a Fiep. A instituição é a segunda entidade que lança um fundo próprio dedicado a seus associados. A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) lançou uma ferramenta semelhante no ano passado.
"O financiamento à produção é um dos principais gargalos para a competitividade das empresas. Nossa missão é fortalecer o empresariado", afirmou Rocha Loures. Segundo ele, outras federações de indústrias demonstraram interesse no fundo, e a Fiep poderá prestar auxílio para cópia do modelo. (RF)
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