A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fipe (IPC-Fipe) voltou a subir no início de junho, devido à pressão dos gastos com alimentação. O IPC-Fipe, que mede a alta de preços na cidade de São Paulo, passou de 0,36% no final de maio para 0,40% na primeira prévia de junho.
Os gastos com alimentação tiveram o maior aumento em quatro meses, desde a primeira semana de fevereiro, com alta de 1,09%. No mês passado, os gastos com alimentação haviam sido influenciados pela alta no preço do leite.
Todos os outros itens que fazem parte do IPC apresentaram recuo na mesma comparação, com exceção dos gastos com educação, que ficaram praticamente estáveis.
Os componentes do IPC tiveram as seguintes taxas de variação na primeira medição de junho: habitação (0,21%), alimentação (1,09%), transportes (0,11%), despesas pessoais (0,38%), saúde (0,25%), vestuário (-0,03%), e educação (0,10%).
-
Desoneração da folha coloca Pacheco na encruzilhada entre apoiar ou enfrentar o governo
-
Bancada da segurança articula urgência para PL que autoriza estados a legislar sobre armas
-
Cubanos enfrentam penas brutais de até 15 anos de prisão por protestos contra crise no país
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
Deixe sua opinião