O vice-presidente da General Motors John Smith, chefe da negociação sobre a reorganização da Opel, disse nesta quarta-feira que a montadora norte-americana ficaria com um "grande buraco estratégico" se prosseguisse com a venda de sua unidade alemã.
Na noite de terça-feira, a GM informou que desistiu de vender o controle da Opel para um consórcio que inclui a fabricante canadense de autopeças Magna.
Em teleconferência com jornalistas, Smith disse que a decisão de manter a Opel foi a maior decisão tomada até o momento pelo conselho da GM, empresa que saiu de uma concordata patrocinada pelo governo norte-americano.
O executivo disse ainda que a performance da Opel está melhor do que o esperado, contribuindo para o balanço da companhia.
Conforme Smith, a GM poderá e irá pagar o empréstimo-ponte feito pelo governo alemão, se necessário.
A expectativa dele é que a Opel tenha um plano de reorganização até o final do primeiro trimestre que seja aceito por todos os governos envolvidos e pelos sindicatos de empregados.
Ainda segundo ele, reduções significativas de custos são necessárias para colocar a Opel no caminho de uma estabilização de longo prazo, e cerca de 10 mil cortes de empregos serão considerados em qualquer plano de reestruturação.
-
O que Holanda e Japão têm a ensinar ao Rio Grande do Sul em manejo de inundações
-
Tarcísio sinaliza ida para o PL e pode influenciar sucessão na presidência da Câmara
-
Para minimizar divergências, Pimenta afirma que apoio do PT foi fundamental para a eleição de Leite no RS
-
Helicóptero com o presidente do Irã sofre acidente; tevê estatal relata resgate difícil
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Deixe sua opinião