O Goldman Sachs vendeu 1,1 bilhão de dólares em ações do Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) no final da quarta-feira. Foi um volume menor do que o esperado, num momento de preocupações dos mercado globais com uma piora da crise de dívida europeia.
A instituição financeira com sede em Nova York vendeu 1,75 bilhão de ações do ICBC listadas em Hong Kong por 4,88 dólares de Hong Kong cada, no total de 8,54 bilhões de dólares de Hong Kong (1,1 bilhão de dólares), disse à Reuters uma fonte com conhecimento direto sobre os termos do negócio.
A fonte pediu para não ter seu nome revelado, pois os termos do negócio não foram tornados públicos.
O Goldman tinha originalmente oferecido 2,4 bilhões de ações do ICBC, o maior banco do mundo em valor de mercado. O negócio foi realizado no piso da faixa oferecida, de 4,88 dólares de Hong Kong a 5 dólares de Hong Kong.
O negócio realizado na quarta-feira, em meio às preocupações dos mercados norte-americano e europeu com os títulos italianos, é a terceira venda de ações do ICBC pelo Goldman Sachs.
-
Falta de transparência marca viagens, agendas e encontros de ministros do STF
-
Lula vai a evento sindical em meio a greves e promessas não cumpridas aos trabalhadores
-
A “normalidade” que Lula deseja aos venezuelanos
-
Moeda, bolsa de valores e poupança em alta, inflação em baixa: como Milei está recuperando a Argentina
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Deixe sua opinião