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Funcionários do governo dos EUA confirmaram no final da noite deste domingo que a General Motors (GM) entrará daqui a algumas horas com um pedido de proteção do Capítulo 11 da Lei de Falências e receberá mais US$ 30,1 bilhões em ajuda oficial. O pedido de concordata será um dos maiores da história dos EUA e o maior já feito por uma companhia industrial do país.

De acordo com as fontes, o governo dos EUA espera ficar com participação de 60% e US$ 8,8 bilhões em dívidas e ações preferenciais na empresa reestruturada. Os governos do Canadá e da província canadense de Ontário, que vão emprestar cerca de US$ 9,5 bilhões para a GM, vão controlar coletivamente 12% da montadora. O restante ficará com o sindicato que representa os funcionários (United Auto Workers, UAW) e com os detentores de títulos

A GM havia informado anteriormente que o governo poderia controlar até 72% da nova empresa. Falando sob condição de anonimato, os funcionários também confirmaram que o governo concederá uma nova ajuda de US$ 30,1 bilhões para a companhia. Isso eleva para quase US$ 50 bilhões o investimento total do governo dos EUA na montadora. Eles enfatizaram, porém, que esta será a última vez que o dinheiro dos contribuintes será canalizado para a companhia.

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