O governo federal lançou nesta quarta-feira (6) o programa Brasil Mais Produtivo, que pretende aumentar a produtividade de pequenas e médias indústrias em pelo menos 20%, ao cortar desperdícios nos processos de produção. A expectativa do Ministério do Desenvolvimento, que está tocando o projeto com o Senai e outros parceiros, é atender 3.000 empresas até 2017.
Empresários terão a orientação de consultores para detectar problemas, como excesso de estoque, deslocamento desnecessário de funcionários, e aplicar soluções, com base na metodologia de manufatura enxuta.
O custo do programa por empresa será de R$ 18 mil, sendo R$ 15 mil subsidiados pelo programa. O restante poderá ser financiado pelo cartão BNDES.
A primeira fase, que vai de abril a maio deste ano, terá orçamento de R$ 50 milhões -Ministério do Desenvolvimento e Senai vão bancar esse custo, meio a meio. Até maio, o programa estará disponível em dez estados, chegando a todo o país até o fim do ano, espera o governo.
Estão aptas a participar indústrias que tenham entre 11 e 200 empregados. No primeiro momento do programa, será dada prioridade aos seguintes setores: metalmecânico, vestuário, calçados, moveleiro, alimentos e bebidas. As empresas interessadas deverão se inscrever no site www.brasilmaisprodutivo.gov.br.
O programa surgiu como um projeto piloto coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com 18 empresas no Sul e no Ceará. Houve, em média, um aumento de 48% de produtividade e redução de 21% dos custos de produção.
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