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Lula e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, no anúncio da retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Lula e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.| Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Por meio de comunicado, a Petrobras confirmou o recebimento das indicações do governo federal (acionista controlador) e de acionistas minoritários para as eleições ao Conselho de Administração e Conselho Fiscal da empresa.

Entre os nomes indicados pelo governo para ocupar uma vaga no Conselho de Administração está o atual secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Rafael Dubeux.

As eleições serão realizadas durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Companhia no dia 25 de abril de 2024.

De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a indicação de Dubeux tem como objetivo a coordenação de ações do governo em torno do Plano de Transição Ecológica. Além do secretário de Haddad, o governo indicou outros sete nomes.

Atualmente, o governo já tem maioria no Conselho de Administração da estatal com seis representantes dentre os 11 integrantes. Os outros cinco membros são ligados a investidores do setor privado.

Vale destacar que o governo passado não contava com um representante do antigo Ministério da Economia no Conselho.

A Petrobras tem sido alvo de críticas de setores do mercado por conta da interferência política em decisões estratégicas da companhia.

Nas últimas semanas, a petroleira tem sido alvo de críticas por conta da decisão do governo de barrar a distribuição de dividendos extraordinários aos acionistas.

Outras indicações do governo para o conselho são os nomes da engenheira de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro ( UFRJ), Ivanyra Maura de Medeiros Correia; e do advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Benjamin Alves Rabello Filho.

Também foram indicados para serem reconduzidos Pietro Adamo Sampaio Mendes, como presidente do Conselho, e Jean Paul Prates, que é presidente da Petrobras e faz parte do colegiado.

O governo ainda indicou Bruno Moretti, Renato Campos Galuppo e Vitor Eduardo de Almeida Saback para permanecerem nos cargos.

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