A organização não-governamental (ONG) ambientalista Greenpeace elogiou a decisão da Justiça Federal do Pará que suspendeu o funcionamento de um terminal graneleiro da multinacional Cargill no Porto de Santarém. Segundo a entidade, a medida "coroa a luta de muitos anos das comunidades locais e daqueles que combatem a expansão da soja na Amazônia".
- A soja e outros produtos do agronegócio são vetores fundamentais do desmatamento, que ameaça a biodiversidade e provoca mudanças climáticas - disse Tatiana de Carvalho, da campanha do Greenpeace pela proteção da Amazônia.
A entidade espera que a Cargill respeite a decisão judicial e faça um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que tenha como conseqüência medidas concretas para minimizar danos ambientais eventualmente provocados pela produção da multinacional na área:
- Isso será uma forma de demonstrar o compromisso da empresa com a moratória no desmatamento anunciada pelo setor da soja no ano passado.
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