Para o representante brasileiro no FMI, Paulo Nogueira Batista, a Grécia não adotou as medidas de austeridades exigidas pelos credores e representa risco de calote daí a decisão dele de se abster na votação que definiu por um novo empréstimo, de 1,7 bilhão de euros, ao governo grego. O economista defende um novo programa, com condições melhores, porque o atual não ajudou a Grécia a sair da recessão e reduzir o desemprego situação que leva a população a promover constantes protestos pelo país.
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