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Não houve acordo na reunião de negociações entre as empresas e os representantes dos cerca de 9 mil grevistas terceirizados que trabalham nas obras de ampliação e manutenção da Refinaria Getúlio Vargas (Repar) e da Fosfértil. A paralisação deve continuar ao menos até terça-feira, dia 14, quando deve haver nova reunião entre as partes. De acordo com a assessoria de imprensa da Central Única dos Trabalhadores (CUT), não foi apresentada nenhuma nova proposta – os operários pedem equiparação salarial para a mesma função, piso salarial de R$ 897, ajuda de custo de R$ 450, reajuste dos salários pelo INPC e mais 20% de aumento, adicional de periculosidade de 30% e horas extras com adicional de 100% e 200%.

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