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O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria em julho de 2011, descontados os efeitos sazonais, mostrou ligeira variação positiva (alta de 0,1%) ante o mês imediatamente anterior, após recuar 0,6% em junho. Com isso, o índice de média móvel trimestral registrou variação negativa de 0,1% entre os trimestres encerrados em junho e julho, a terceira queda consecutiva nesse tipo de indicador, período no qual acumulou perda de 0,6%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira o resultado do emprego industrial de julho (queda de 0,1% em julho ante junho).

Nas comparações com iguais períodos do ano anterior, os resultados se mantiveram positivos: 0,3% no índice mensal de julho de 2011 e 1,4% no acumulado dos sete primeiros meses do ano. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, apontou expansão de 2,7% em julho de 2011 e manteve a trajetória decrescente iniciada em fevereiro de 2011 (4,5%).

Já o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente apontou ligeira variação positiva em julho, de 0,1%, ante o mês imediatamente anterior, após avançar 0,5% em maio e 0,3% em junho. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou acréscimo de 0,3% na passagem do trimestre encerrado em junho para o de julho, após dois meses seguidos de estabilidade (0 0%).

No confronto com iguais períodos do ano anterior, o valor da folha de pagamento real avançou 1,3% em julho de 2011, décima nona taxa positiva consecutiva, e 4,9% no índice acumulado dos sete primeiros meses do ano. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, cresceu 6,3% em julho de 2011 e registrou a menor expansão desde novembro de 2010 (5,7%).

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