O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) voltou a registrar deflação em dezembro, embora menor que a esperada, e encerrou 2009 com a primeira queda anual em 65 anos, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta sexta-feira.
O indicador teve baixa de 0,11 por cento em dezembro, após variação positiva de 0,07 por cento em novembro.
Em 2009 como um todo, o IGP-DI recuou 1,43 por cento, seguindo o avanço de 9,10 por cento em 2008. Foi a primeira taxa anual negativa desde o início da série histórica, em 1944.
Analistas consultados pela Reuters previam deflação de 0,25 por cento para dezembro e de 1,45 por cento para o ano.
Entre os componentes do IGP-DI, o Índice de Preços por Atacado (IPA) teve baixa de 0,29 por cento em dezembro, ante queda de 0,04 por cento em novembro, encerrando 2009 com recuo de 4,08 por cento.
O IPA agrícola recuou 1,21 por cento no mês passado, ante variação positiva de 0,06 por cento no anterior. O IPA industrial teve leve alta de 0,02 por cento, ante variação negativa de 0,07 por cento em novembro. No ano, há baixa de 4,43 por cento, respectivamente.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mostrou alta de 0,24 por cento em dezembro, contra elevação de 0,26 por cento em novembro. Em 2009, houve aumento de 3,95 por cento.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve aumento de 0,10 por cento no mês, contra alta de 0,29 por cento em novembro, fechando 2009 com avanço de 3,25 por cento.
-
Escolhido de Lula para atuar no RS acumula fracassos e polêmicas na comunicação do governo
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Julgamento de Sergio Moro: o futuro do senador e os impactos da decisão do TSE
-
Zanin suspende liminar e retoma desoneração da folha por 60 dias
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião