A Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) corre o risco de perder parcialmente o monopólio do serviço postal. Ontem, o Supremo Tribunal Federal (STF) finalizou a votação de uma ação e houve empate em relação ao futuro da parte mais lucrativa do mercado da estatal: o envio de cartas comerciais, como correspondências bancárias, boletos, impressos, jornais e revistas. Cinco ministros votaram pela manutenção do monopólio e outros cinco pela abertura do mercado ao setor privado. O serviço de encomendas e entregas expressas, como o Sedex, já é aberto à concorrência e é a ele que se dedicam gigantes internacionais, como FedEx e DHL. Com isso, o resultado do julgamento só será proclamado no dia 12.
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