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Curitiba – A taxa de crescimento do movimento de incubadoras de empresas no Brasil deve chegar, em 2005, a 20%, de acordo com dados divulgados pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) durante um seminário nacional realizado em Curitiba. Uma pesquisa feita pela entidade em cinco regiões do país estima em R$ 1,8 bilhões o faturamento conjunto de empresas incubadas e graduadas a partir das 300 incubadoras instaladas no país.

No entanto, para o presidente da entidade, José Eduardo Fiates, apesar de diminuírem a taxa de mortalidade das empresas que nelas ingressam de 60% para 7%, as incubadoras ainda são pouco conhecidas pelos empresários brasileiros. O caso mais conhecido no Paraná é o da Bematech, que hoje fatura cerca de R$ 100 milhões por ano. "Os brasileiros perdem R$ 6 bilhões por ano com empresas que dão errado. Se pudéssemos transferir apenas R$ 1 bilhão desse dinheiro para o financiamento de incubadoras, todas poderiam ser salvas", avalia Fiates. O seminário, que reuniu representantes de quase todas as incubadoras do país, trouxe exemplos internacionais de pólos tecnológicos onde a incubação já está enraizada e que podem ser modelo para os brasileiros.

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