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Entre as categorias de uso, na comparação mensal a produção de bens intermediários foi o destaque, com alta mês a mês de 1,3 por cento, seguida por bens de capital (0,9 por cento). Já as atividades de bens de consumo semi e não duráveis e bens de consumo duráveis tiveram queda, de, respectivamente 0,2 e 2,3 por cento.

Ano a ano, 22 das 27 atividades tiveram expansão, com destaque para Veículos automotores (24,1 por cento) e Máquinas e equipamentos (9,5 por cento).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital e de bens de consumo duráveis tiveram as maiores elevações, de 17,9 e 17,4 por cento, seguida por bens intermediários (4,1 por cento) e de bens de consumo semi e não duráveis (3,6 por cento).

Segundo o IBGE, o crescimento da indústria na comparação ano a ano foi "influenciado não só pelo perfil de crescimento bastante disseminado entre as atividades industriais, mas também pelo efeito calendário, uma vez que fevereiro de 2011 teve dois dias úteis a mais que fevereiro de 2010".

O resultado ano a ano precisa, segundo Macedo, ser relativizado, uma vez que em fevereiro desse ano houve três dias úteis a mais que em fevereiro do ano passado em razão do Carnaval.

"O calendário inflou os resultados", resumiu Macedo. "O desempenho da indústria em fevereiro mostra um incremento da produção graças à demanda interna e a recuperação externa. Ë preciso esperar mais um pouco para saber se o movimento é consistente uma vez que março desse ano terá o impacto do calendário e a distância janeiro e fevereiro foi muito grande."

O IBGE confirmou o resultado da indústria em janeiro, em variação positiva de 0,2 por cento sobre dezembro, mas revisou ligeiramente para baixo a alta sobre janeiro de 2010, de 2,5 para 2,4 por cento.

No primeiro bimestre, o setor acumulou alta de 4,6 por cento.

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