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Inflação oficial cai para 0,40% em junho, diz IBGE

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou junho com alta de 0,40%, ante uma variação de 0,46% em maio, informou nesta terça-feira, 08, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

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Curitiba é a única com INPC negativo

Curitiba foi a única cidade pesquisada pelo IBGE com queda no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Quatro dos noves grupos pesquisados tiveram quedas. A média ficou negativa principalmente pelas contribuições de transportes (-0,85%) e artigos de residência (-0,34%). As maiores altas foram constatadas nos grupos de despesas pessoais (0,5%) e saúde e cuidados pessoais (0,46%).

A média nacional do INPC ficou em 0,26% em junho, na comparação com maio. Os maiores reajustes nesse índice ocorreram em Salvador (0,5%), Campo Grande (0,47%), Recife (0,44%) e Fortaleza (0,39%). As menores taxas ocorreram em Curitiba (-0,07%), Rio de Janeiro (0,07%) e Goiânia (0,09%). No primeiro semestre, no plano nacional, o índice acumulado é de 3,79% e nos últimos 12 meses o INPC soma 6,06%.

A inflação oficial de Curitiba e região subiu 0,37% em junho, na comparação com maio, divulgou nesta terça-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O índice ficou um pouco abaixo da inflação média nacional, de 0,40%.

Esta foi a terceira desaceleração seguida da inflação em Curitiba, já que as altas anteriores foram de 1% (março), 0,88% (abril) e 0,46% (maio). Os números são do Índice do Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial nas maiores cidades do país.

O grupo das despesas pessoais é o que mais influenciou a alta de preços. Em seguida, aparecem saúde e cuidados pessoais (0,59%), educação (0,13%), habitação (0,11%), vestuário (0,1%) e transportes (0,07%). Apenas três itens tiveram redução nos preços: artigos de residência (-0,4%), alimentação e bebidas (-0,07%) e comunicação (-0,01%).

Se considerado o primeiro semestre, comparado ao período equivalente em 2013, a inflação acumula alta de 3,92% na capital paranaense e cidades do entorno. Educação é o grupo que teve maior aumento, com 7,45%. Na sequência constam despesas pessoais (7,39%), saúde e cuidados pessoais (6,56%) e habitação (4,06%). O único item com diminuição nos preços foi comunicação (-1,72%).

Nos últimos 12 meses, o acumulado soma 7,21%, acima da média nacional, de 6,52%. O resultado, nesse quesito, está entre os três maiores do país, atrás apenas de Rio de Janeiro (7,33%) e Porto Alegre (7,23%). A capital com menor inflação acumulada nos últimos 12 meses é Belém (5,43%).

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