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Por ser uma comédia de Lars von Trier, o humor é negro e mais refinado | Divulgação/IFC Films
Por ser uma comédia de Lars von Trier, o humor é negro e mais refinado| Foto: Divulgação/IFC Films

Exemplos

13 milhões de internautas do Reino Unido utilizam a banda larga, mais que o dobro do Brasil. Detalhe: o número total de internautas no Brasil (40 milhões) é 15% maior do que o encontrado na terra da rainha Elizabeth II.

R$ 30 é a mensalidade mais cara entre os serviços de banda larga oferecidos pelas estatais da China. No "dragão do Oriente", 75% dos internautas, ou incríveis 122 milhões de pessoas, usam a internet rápida – principalmente a partir de escritórios.

Triple play custa US$ 90Nesses pacotes, são oferecidos tevê por assinatura, telefonia fixa e internet com velocidades de, no mínimo, 5 Mbps. O Tio Sam não deixa nada a desejar na conexão com a grande rede com links que chegam a até 100 Mbps.

Na China, custo é baixo, mas a mão é de ferro

Mesmo sendo um país notório pela mão-de-ferro com que controla a internet e que emprega pelo menos 30 mil censores – responsáveis por bisbilhotar a rede o tempo todo em busca de ofensas contra o governo –, a China comemorou, em julho, a notável marca de 162 milhões de internautas. Deste total, nada menos que 122 milhões utilizam serviços de banda larga para navegar.

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5 Mbps custam US$ 30 ao mês em Washington

Quatro operadoras privadas dominam o serviço de banda larga na capital americana, com preços variados, que dependem da velocidade escolhida pelo cliente em potencial. Duas dessas empresas oferecem o serviço de acesso em alta velocidade dentro e fora de um pacote. A Comcast, empresa do setor de tevê a cabo, cobra US$ 133 mensais (com contrato mínimo de um ano) por três serviços simultâneos: canais de televisão via cabo, telefone fixo e internet.

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Londres – Por ter um dos setores de telecomunicações mais liberais do mundo, não é surpreendente que o Reino Unido veja os serviços de internet com banda larga proliferando. Embora, em termos de infra-estrutura, três empresas tenham uma posição dominante (British Telecom, NTL e Telewest), há pelo menos dez provedores de grande porte em atuação, incluindo os serviços de conexão oferecidos por uma rede de supermercados.

Se, em meados de 2000, quando a British Telecom ofereceu o primeiro serviço com preços decentes para os consumidores residenciais, a banda larga ainda tinha um jeitão de produto de luxo em comparação com a velha opção do dial-up (acesso discado), hoje o Reino Unido apresenta o sétimo maior índice de penetração de banda larga do mundo, com mais de metade de sua população adulta desfrutando de conexões em alta velocidade. O número de conexões saltou de 300 mil em 2001 para 13 milhões no final do ano passado.

Para gerar esse crescimento tão significativo, o custo do acesso teve de cair sensivelmente, principalmente nos últimos quatro anos, com a média sendo reduzida de US$ 100 para US$ 30. Isso sem falar nos pacotes promocionais que unem, numa mesma oferta, serviços de telefone, acesso à internet e tevê por assinatura, uma das opções mais populares do mercado britânico.

De acordo com o mais recente estudo da Ofcom, a agência reguladora de mídia e telecomunicações do Reino Unido, a velocidade média dos serviços de banda larga do país chegou a 3,8 megabits por segundo (Mbps) no fim de 2006, mais que o dobro da marca de 1,8 Mbps registrada em 2005. Mas já há provedores acenando com saborosos 24 Mbps, e até mesmo alguns prometendo acesso gratuito – em termos relativos, pois o serviço está condicionado a assinaturas telefônicas ou de televisão.

Um dos fatores mais importantes para o crescimento do setor foi uma manobra regulatória levada a cabo no ano passado: a abertura da infra-estrutura da British Telecom para novos operadores, que acabou resultando na criação de quase 2 milhões de novas conexões. A maior fatia do bolo dos consumidores pertence ao grupo Virgin, do bilionário Richard Branson, que detém 26% do mercado, seguido da British.

Um dos aspectos mais interessantes do mercado de banda larga do Reino Unido, porém, é que peixes pequenos também fazem a diferença e disputam a atenção com os grandões: 16% dos consumidores domésticos e empresariais britânicos fazem uso dos mais de 400 provedores que não aparecem na lista dos mais poderosos.

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