O temor pela desaceleração das duas principais forças da economia mundial EUA e China , ainda afeta os investidores.
Dois indicadores se destacaram na rodada de ontem. O PIB (soma das riquezas do país) chinês cresceu menos na passagem do primeiro para o segundo trimestre. E nos EUA, a produção industrial subiu apenas 0,1% em junho, após um avanço de 1,3% em maio. Para analistas, somente os balanços das empresas evitaram o pior, a exemplo do banco JP Morgan. que apresentou lucros acima da expectativa. Assim, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ficou praticamente estável (+0,02%). O dólar comercial também refletiu essa maior aversão ao risco e fechou em R$ 1,772, alta de 0,45%.
Pressionado por queimadas, Lula volta à ONU para dizer que “cuida” da Amazônia
Lula se revolta com modelo de “corporation” de ex-estatais, em que não consegue interferir
A volta do horário de verão: remédio antigo para uma seca histórica; ouça o podcast
Moraes rejeita recursos do X e de Monark para desbloqueio de contas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião