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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) encerrou o mês de setembro com deflação de 0,09%, informou nesta a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Segundo a entidade, a principal contribuição para a intensificação da queda na taxa do indicador, na passagem da terceira prévia do mês passado para o dado fechado de setembro, partiu de elevações de preços menos intensas e deflações mais fortes, em seis das sete classes de despesa usadas para cálculo do índice. É o caso de Educação, Leitura e Recreação (de 0,26% para 0,11%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,27% para 0,19%); Transportes (de 0,16% para 0,10%); Despesas Diversas (de 1,21% para 1,02%); Alimentação (de -0,91% para -0,97%) e Habitação (de 0,28% para 0,24%).

Já o único grupo a apresentar aceleração de preços, no mesmo período, foi o de Vestuário (de 0,27% para 0,58%).

De acordo com a fundação, os grupos Alimentação e Habitação apresentaram as maiores contribuições para a deflação do IPC-S em setembro. Segundo a FGV, em cada uma destas classes de despesa, os itens que mais contribuíram para este cenário foram as movimentações de preços em frutas (4,03% para 2,11%) e em tarifa de eletricidade residencial (-0,46% para -0,83%), respectivamente.

As maiores contribuições de taxas negativas ficaram por conta da queda nos preços de batata-inglesa (-18,73%), do leite tipo longa vida (-7,31%) e da cebola (-21,79%). Já as mais significativas elevações de preços foram registradas no limão (59,13%), nas taxas de água e esgoto residencial (1,70%) e em cigarros (2,23%).

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