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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,51% na primeira quadrissemana de outubro informou nesta quarta-feira(08), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,02 ponto porcentual acima do registrado na quarta leitura de setembro, quando o indicador apresentou alta de 0,49%.

Das oito classes de despesas analisadas, cinco apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (de 0,55% para 0,61%), Vestuário (0,02% para 0,23%), Comunicação (de 0,67% para 0,92%), Despesas Diversas (de 0,11% para 0,16%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,50% para 0,52%)

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (de 0,64% para 0,45%) e Transportes (de 0,51% para 0,49%). O grupo Habitação manteve o ritmo de alta da leitura anterior, de 0,48%.

Alimentação

O grupo Alimentação, que avançou de 0,55% na quarta quadrissemana de setembro para 0,61% na primeira leitura de outubro, foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC-S, divulgado nesta quarta-feira, 08, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,49% para 0,51% entre os dois períodos.

Dentre as cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens bares e restaurantes (de 0,70% para 0,85%), em Alimentação; calçados (de -0,34% para 0,07%), em Vestuário; tarifa de telefone residencial (de -0,78% para -0,09%), em Comunicação; serviço religioso e funerário (de 0,02% para 0,21%), em Despesas Diversas, e médico (de 1,93% para 2,07%), em Saúde de Cuidados Pessoais.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (apesar de diminuir o ritmo de alta, de 2,01% para 1,61%), refeições em bares e restaurantes (de 0,41% para 0,51%), gasolina (de 0,90% para 1 04%), aluguel residencial (de 0,62% para 0,64%) e plano e seguro de saúde (que repetiu a elevação de 0,71%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram batata-inglesa (de -12,20% para -14,60%), tomate (apesar do abrandamento da deflação, de -11,76% para -5,87%), taxa de água e esgoto residencial (mesmo reduzindo o ritmo de queda, de -0 76% para -0,53%), ovos (de -2,22% para -3,81%) e pão francês (de -0,39% para -0,78%).

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