O aumento do acesso dos brasileiros à internet e a dispositivos móveis tem atraído empresas estrangeiras de tecnologia para o país em especial as de origem alemã. Além das jovens companhias com investimentos do fundo alemão Rocket Internet como os aplicativos de pedido de comida e táxi há uma empresa genuinamente germânica da área de games que acaba de iniciar suas operações no país.
Baseada em Hamburgo, a Innogames abriu recentemente um escritório na Avenida Paulista, voltado para vendas e atendimento ao cliente. A companhia já tem 10 milhões de usuários brasileiros e tem como desafio dobrar esse número neste ano.
Seu jogo de maior sucesso é o "Tribal Wars", cuja história se passa na Idade Média (cada jogador é "senhor" de uma pequena aldeia).
190 países
"Não fazíamos ideia do sucesso que o Tribal Wars iria fazer", afirmou à reportagem o CEO da empresa, o alemão Michael Zillmer, em recente visita ao Brasil. "Foi muito fácil conseguir usuários para o jogo. Três anos depois de criarmos, já eram mais de um milhão", afirma. Hoje, a empresa tem jogadores em 190 países, em 34 idiomas, e alcançou um faturamento de 50 milhões de euros em 2012.
O "Tribal Wars" é uma criação de Zillmer e dos amigos Eike e Hendrik Klindworth, que se reuniram em 2003 para desenvolver o game. No total, os títulos da empresa, que incluem Forge of Empires e Grepolis, são jogados por cerca de 100 milhões de pessoas.
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião