A Justiça do Paraná condenou a BRF a pagar R$ 10 milhões por irregularidades no ritmo de trabalho exercido pelos funcionários da companhia no município de Toledo, no Noroeste do Estado. A unidade tem cerca de 8 mil trabalhadores. Na ação, protocolada pelo Ministério Público do Trabalho, é exigida uma redução do ritmo de trabalho, a implementação de pausas e um rodízio das tarefas entre os funcionários. Segundo o MPT, só no ano de 2008, um trabalhador sofreu acidente ou constatou doença ocupacional a cada 3,88 dias trabalhados na unidade. A BRF tem três meses para apresentar um cronograma das adequações necessárias. A empresa informou que vai recorrer da sentença.
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