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Kim Dotcom, o magnata da internet que ocupa posição central em uma investigação norte-americana sobre fraude e pirataria online, anunciou na semana passada que estava disposto a ir aos Estados Unidos para limpar seu nome, o que evitaria a necessidade de uma audiência de extradição na Nova Zelândia. Dotcom, fundador do serviço de troca de arquivos Megaupload, desafiou o Serviço Federal de Investigações (FBI) norte-americano a realizar um julgamento justo, e se disse disposto a enfrentar a agência em um tribunal dos EUA, desde que certas condições sejam aceitas. "Ei, Departamento da Justiça, estamos dispostos a ir aos EUA. Não é preciso extradição", escreveu Dotcom, 38, no Twitter. O empresário, antes conhecido como Kim Schmitz, nasceu na Alemanha. "Queremos o direito a pagar fiança e responder o processo em liberdade, e o descongelamento de dinheiro para pagar advogados e cobrir nossas despesas", ele escreveu, se referindo ao seu caso e ao de três outros acusados pelas autoridades norte-americanas.

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