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A companhia aérea chilena LAN e a brasileira TAM resolveram seguir em frente com seu processo de fusão, após ele ser aprovado com 11 medidas de restrição por um tribunal antimonopólios, mas concordaram em apresentar um recurso perante a Suprema Corte do Chile, informou a companhia chilena.

"LAN e TAM confirmam que mantêm firme seu compromisso de efetivar a fusão o quanto antes, o que esperam poder concretizar até o fim do primeiro trimestre de 2012", afirmou um comunicado da companhia chilena.

O compromisso de seguir em frente com a fusão, anunciada em agosto de 2010, foi adotado após o Tribunal de Livre Concorrência do Chile (TDLC) autorizar há duas semanas o acordo, embora tenha imposto ao processo 11 medidas de restrição para garantir a livre concorrência em todas as rotas.

"Após uma análise da sentença do TDLC, LAN e TAM consideram que não terá efeitos significativos sobre as sinergias estimadas nem sobre o desenvolvimento estratégico do Grupo LATAM", disse o texto oficial.

"Embora suas medidas de restrição se ajustem em geral às que LAN e TAM estiveram dispostas a aceitar no trâmite do processo de consulta, existem três condições que consideram ilegais e, em alguns aspectos, inconstitucionais, e em relação a elas (as empresas) decidiram apresentar uma queixa perante a Exma. Suprema Corte do Chile", acrescentou o comunicado.

A aliança entre LAN e TAM criará a LATAM Airlines, que será a maior companhia aérea da América Latina, com um valor estimado de 14,5 bilhões de dólares e 6% do transporte aéreo mundial.

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