Londrina (AE) A prefeitura de Loanda, uma das quatro cidades do Paraná interditadas por causa da suspeita de febre aftosa, deverá decretar estado de calamidade pública assim que sua assessoria jurídica der o sinal verde. A informação foi dada pelo prefeito Alvaro de Freitas Neto (PPS). Ele afirmou que o decreto está sendo exigido pelos produtores de leite, os maiores prejudicados até agora impedidos de comercializar o produto. A oficialização do estado de calamidade, explicou o prefeito, dará condições jurídicas para a indenização dos produtores de leite com recursos dos governos federal e estadual. Amaporã e Grandes Rios também analisam a possibilidade de fazer tal decreto. Maringá, que não depende da agropecuária, descartou a adoção desta medida.
-
Fuga de outros não pode ser pretexto para prender acusados do 8/1, dizem juristas
-
Lula emplaca reoneração nas empresas, mas enfrenta resistência das prefeituras
-
Podcast repercute aprovação do projeto que pune invasores de terra e mira o MST
-
Moraes proíbe punição de médicos por realização de abortos após 22 semanas
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Prazo da declaração do Imposto de Renda 2024 está no fim; o que acontece se não declarar?
Deixe sua opinião