O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou ontem que o engenheiro Oswaldo Pedrosa será o presidente da Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA), estatal criada para administrar e fiscalizar a exploração de petróleo do pré-sal no regime de partilha. Pedrosa era gerente-executivo da HRT. O primeiro leilão do pré-sal está marcado para o dia 21.
Lobão anunciou que o diretor técnico e de fiscalização da PPSA será Edson Yoshihito Nakagawa. O diretor de gestão de contratos será Renato Marcos Darros de Matos e o diretor de administração, controle e finanças será Antonio Cláudio Pereira da Silva. "São profissionais da mais alta categoria. Todos já trabalharam na Petrobras e atualmente estavam atuando no setor privado", afirmou Lobão.
O ministro ressaltou que não houve qualquer participação externa no processo de escolha dos diretores. "Esses nomes agora irão dirigir essa grande e poderosa empresa, que vai representar a União em todos os blocos", disse.
Orçamento
Segundo o ministro, o orçamento inicial da PPSA, para este ano, será de R$ 15 milhões, para atender necessidades mais urgentes. "No próximo ano, ela terá outro tipo de orçamento", afirmou. Lobão disse ainda que o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Martins Almeida, será o presidente do Conselho da PPSA e ressaltou que o conselho estará acima da diretoria da empresa.
Acima da diretoria da PPSA, estará um conselho de administração presidido por Marco Antonio Martins Almeida, secretário de petróleo, gás e biocombustíveis do ministério de Minas e Energia.
-
Esquerda usa falácia sobre facções para criticar PEC das Drogas
-
Estratégia pró-judicialização de Lula pode reduzir sua influência na disputa da presidência da Câmara
-
Em revanche, PT irá ao STF pela inelegibilidade do prefeito de São Paulo
-
Trump lidera pesquisas e venceria eleições em 5 dos 6 estados-chave nos EUA
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião